Por: Paulo Nurmberger Junior
Uma transmissão ao vivo e um salto de paraquedas tem pontos em comum.
Quem já contratou uma empresa para executar uma transmissão e teve problemas com o serviço prestado sabe bem a frustração que é quando o vídeo ao vivo começa a engasgar ou pior, para de repente… é um frio na barriga, um corre corre danado e geralmente ninguém sabe exatamente o que está acontecendo.
Liga para o suporte, liga para o vendedor do serviço, reza para tudo voltar a funcionar e por aí vai.
Isso só acontece quando a empresa contratada não faz uma análise de vulnerabilidade, seja na parte lógica seja na parte física. E na maioria das vezes, esse estudo não é feito por falta de conhecimento ou por excesso de confiança dos profissionais.
Eles têm equipamentos de ponta, o link Internet tem 01 GB de velocidade, as câmeras são 8K, etc… mas quando o problema aparece, tudo muda de figura.
E o que esse cenário tem a ver com um salto de paraquedas?
Simples: Não adianta você comprar o melhor paraquedas do mundo se ele não abrir na hora que você precisar. E tem mais, garanto que nessa hora não vai adiantar muita coisa você ligar para o suporte da loja que te vendeu o equipamento.
Assim também é uma transmissão ao vivo. Sem um plano profissional de contenção de imprevistos, caso ocorra algum problema provavelmente toda a transmissão será comprometida.
